quinta-feira, 4 de novembro de 2021

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8 dicas para gerenciar as expectativas e diminuir frustrações - 29/08/2019  - UOL VivaBem

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Dragon Age: um longo texto sobre uma pequena obsessão

Nos últimos meses tenho andado longe do Blog. Algumas coisas interferiram nesse quesito, sendo a principal excesso de trabalho no final de ano e, secundariamente, uma pouco saudável obsessão por Dragon Age.

Dragon Age é um jogo que adorei desde o primeiro. Coloquei umas 150 horas no primeiro jogo, que terminei no PC jogando com um guerreiro anão (o famoso tanque).

Anões aguentam a porrada e têm uma das sociedades mais interessantes no universo de Dragon Age. A animação do anãozinho subindo no pescoço do Dragão para matá-lo é impagável!


Demorei para jogar o Dragon Age 2 pelas críticas negativas que recebeu. Acabei ganhando esse jogo no PC, que foi o suficiente para me deixar curioso. A natureza mais dinâmica do combate me fez ver que o design do jogo era pensado para consoles. Como a versão de PC não aceitava controle, acabei pegando o jogo no PS3 e gastei ali mais umas 80 horas nesse meio de ano.

Jogando com o Mago percebi melhor a complexidade que esses personagens têm: temidos pelas pessoas de Thedas (por um bom motivo, são os responsáveis pelo surgimento dos Darkspawn) eles são enjaulados em torres, controlados e privados de tudo. É meio o que se pretende fazer com os mutantes de X-Men, mas aqui a proposta virou realidade

Admito que Dragon Age 2 não é perfeito (cenários são deprimentes), mas o combate e o sistema de lvl up me mantiveram ali até o fim. Dessa vez fui com um mago especializado em cura, e a diversão também foi grande.


Dragon Age 2 se passa inteiro na cidade de Kirkwall. Mesmo a sensação de claustrofobia nesse cenário cinza não conseguiu tirar a diversão do bom combate em DA2


Com o fim do jogo e a grande expectativa pelo Dragon Age Inquisition, comecei a jogar as expansões de Dragon Age Origins (dessa vez no Play 3, pois achei aquelas edições completas bem baratinho) e comecei a ler os livros.

Li o 'Stolen Throne' e 'The Calling', ambos muito bons e escritos pelo próprio David Gaider, criador do universo de Dragon Age. Esses dois se passam antes dos eventos de Dragon Age: Origins (primeiro jogo) e contam a história de Maric: como ele vira rei, como expulsa invasores os de Orlais de sua terra natal Ferelden (primeiro livro) e como trava contato com os Grey Wardens e os ajuda a lidar com uma crise para evitar um 'Blight' (quando os Darkspawn encontram um Deus Antigo, ou Archdemon nas profundezas do mundo e começam a invasão da terra na superfície).

Esse segundo livro é do cacete! Tem uma ligação profunda com a expansão de Dragon Age: Origins (Awakening), jogo que estava começando quando tudo o mais foi colocado em espera.

É que essa semana foi lançado o Dragon Age: Inquisition (mais relacionado com o livro Asunder, que estou lendo agora). O jogo é fenomenal, acho que o melhor Dragon Age até agora.

Mais um milagre no mundo dos games: lembraram que existem mais cores além do marrom e do cinza. Ambientes abertos, coloridos e cheios de coisas pra fazer são os trunfos de Dragon Age: Inquisition


Ando meio desconectado da história pois o jogo é super aberto, tem missões secundárias à vontade e só ficar perambulando pra lá e pra cá já é uma baita diversão. Adoro jogo aberto desse jeito - andei retomando um pouco de Skyrim esses dias, e dá pra ver que Dragon Age Inquisition bebeu bastante dessa fonte para seu próprio benefício. O jogo ficou bem legal.

Personagens interessantes, ambientes diversificados e Dragões: fórmula para diversão em qualquer RPG


Já estou com umas 10 horas de jogo e acho que não fiz nem 5% do jogo. Geralmente gosto de jogos curtos, mas quando o universo é aberto e interessante como esse gosto de me perder e empregar um bom tempo habitando o lugar.

Meu único comentário é que ainda não morri nenhuma vez (meu personagem ainda está no nível 6). Cheguei a ficar cara a cara com um Dragão, consegui matar alguns dos filhos dele e escapei quando a maioria dos personagens no meu time rodaram um apenas uma baforada de fogo do bicho. O Dragão impressiona e não vejo a hora de ter força o bastante pra encarar um desses.


O jogo ainda não ficou muito difícil, mas sei que estou no começo. Ainda não entrei nas paragens mais sombrias de Thedas e nem visitei Orlais, veja você


O jogo também é lindo (estou jogando no PS4), roda sem problemas apesar de ter alguns pequenos bugs e sobressaltos normais de jogos Open World desse tamanho (subir um morro na base do pulo as vezes é meio esquisito).

Fora isso tem o Multiplayer, que parece bem bom. Ainda não consegui jogar online (possivelmente culpa da minha internet a rádio, a conferir). Entrei sozinho em algumas partidas e vi que é um bom jogo de ação - jogando sozinho, é difícil como um jogo da série Souls (Demon Souls/ Dark Souls).

Até o momento, meus polegares estão em riste para a Bioware. Que belo mundo eles criaram, e que belos jogos para dar vida a esse universo.


domingo, 27 de julho de 2014

Análise Wayward Souls para iOS

Quem acompanha esse Blog sabe que vivo criticando jogos de Tablet que usam a interface touch, mas descobri um RPG de ação com o qual estou obcecado nas últimas semanas: Wayward Souls.



Trata-se de um sistema bastante simples, que mescla dinâmica de jogo do Zelda com mecânica de level up de RPGs e nível de dificuldade de Roguelikes. A diferença com Roguelikes é que, a cada partida, você gasta as moedas coletadas em upgrades permanentes nos seus personagens.

Começando com 3 personagens (um Guerreiro, uma Lada e uma Feiticeira), cada um demanda um estilo de jogo totalmente diferente dos demais. É um jogo fácil de começar e difícil de dominar.



Os gráficos em pixel art são lindos, coloridos e dinâmicos.

Até mesmo os controles na tela são razoáveis - o jogo é simplificado para funcionar com comandos básicos: um toque desfere o golpe, um golpe mais poderoso é aplicado segurando o dedo na tela. Defesa geralmente é uma escorregada de dedo pra baixo, e ataque (magia, lançamento de machado, etc) é uma escorregada pra cima.

Ainda assim, pelo nível de dificuldade, o jogo sofre com a ausência de botões físicos. Esse jogo seria perfeito para o Vita ou 3DS. Acabei de dar uma pesquisada, e aparentemente os desenvolvedores têm interesse em lançar o jogo no Vita. Dedos cruzados!



É um jogo de cerca de 3 dólares que já joguei por umas 12 horas (e sei que ainda vou jogar bem mais). Um achado no iOS, e já foi lançado para Android.

Joguei no iPad Mini, é onde acho que funciona melhor. Instalei no iPhone, mas não achei que os controles funcionam bem na telinha pequena. O problema razoável dos controles no iPad Mini ficam mais importantes no iPhone, na minha opinião. Se puder, opte pelo Tablet.

Eu daria uma nota 8 pra esse jogo - nota 9 se sair pra Vita, ou se o iPhone tivesse controles físicos. É um batia joguinho!

Curiosidade final: o jogo ia se chamar Wayward Saga, mas mudou de nome por causa da King, empresa que faz Candy Crush Saga e patenteou a palavra Saga. Patético, King.

terça-feira, 8 de julho de 2014

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Pior exposição de Star Wars de todos os tempos

Da mesma sólida fonte de bizarrices, uma exposição fracassada de Star Wars.

http://metro.co.uk/2014/07/06/this-is-the-worst-star-wars-exhibition-ever-4788624/

Essa vale conferir, mais do que a do Aeroporto.

Como se divertir em Aeroporto

Olhando um site de inglês de notícias bizarras, me deparei com essa ótima maneira de se divertir em Aeroportos.

http://metro.co.uk/2014/07/04/what-missed-flight-duo-act-out-airport-bucketlist-in-hilarious-video-4786978/


sexta-feira, 4 de julho de 2014

Quadrinhos - Nathan Hale's Hazardous Tales

Descobri por acaso os quadrinhos do Nathan Hale - quadrinhos com temática da história dos EUA.

A história Americana por si já é bem interessante, e os quadrinhos são excelentes. O estilo dos quadrinhos e do texto tem um tom inocente, quase infantil - não fosse as histórias muitas vezes tenebrosas que são contadas.



Achei no Comixology e comprei 3 volumes - todos muito bons. Donner Dinner Party foi o primeiro que li, e é o com temática mais pesada. One Dead Spy (primeiro da cronologia) e Big Bad Ironclad são um pouco mais fluidos (li esses em dois tapas), mas acho que o mais impactante foi o Donner Dinner Party.


São quadrinhos longos, com umas 180 páginas cada volume - mas devorei todos relativamente rápido.

Os quadrinhos são coloridos com apenas uma cor (o primeiro é vermelho, o segundo azul e o terceiro verde). Os desenhos são bem bonitos. Comprei só para experimentar (nunca tinha ouvido falar) e gostei bastante.

Se você for um fã de Assassins Creed (o terceiro, sendo mais específico), pode se interessar mais pelo One Dead Spy - tem bastante intersecção entre histórias do quadrinhos e do jogo. Como gostei desse jogo, foi mais um ponto de interesse pra mim (me peguei lendo alguns detalhes extras do jogo e sobre história americana essa semana, depois de terminar os quadrinhos).

Coisa fina. Já pensou que legal se alguém fizesse um quadrinho no mesmo espírito com história do Brasil? Seria bem legal.