sexta-feira, 20 de junho de 2014

Fracasso

Num movimento de pouca habilidade, a equipe de Arte & Tecnologia apagou quase todas as fotos do Blog.

É um dia triste em que o Blog No Intervalo fica mais cinza.

Não há mais o que fazer. Cabeça erguida e avante!

quinta-feira, 19 de junho de 2014

SteamBoy

Notícia de última hora!

Detalhes ainda são escassos, mas foi anunciado no final do E3 2014 um portátil que rodaria jogos de PC - o SteamBoy. Na verdade a notícia já tem 4 dias, mas descobri agora.

http://www.tecmundo.com.br/video-game/57923-steamboy-steam-machine-bolso.htm

O projeto parece ser bem embrionário (os caras sequer têm afiliação com a Valve), mas pode ser a tão sonhada realização de um portátil que rode a infinidade de jogos de PC oferecidos pela Valve.



Essa ambição não é nova - ano passado a Razer lançou o Projeto Fiona (hoje conhecido como Razer Edge Pro), um Tablet rodando Windows 8 com uns controles encaixados na lateral.



O brinquedo é meio esquisito, mas o conceito interessante.

http://www.razerzone.com/gaming-systems/razer-edge-pro

Por módicos US$ 1,200, e até onde sei, a coisa não pegou. Aplicando a lógica de impostos e importação, esse brinquedo custaria cerca de 5 mil reais aqui.

De qualquer forma, o objetivo principal dessa notícia é: esqueça o conselho da matéria anterior (sentar e chorar diante do que está acontecendo com o Vita). Se o SteamBoy não custar 5 mil reais, pode ser uma alternativa viável. Vamos esperar pra ver o que acontece.

Menos jogos para Vita dos estúdios da Sony

Quem acompanha esse Blog sabe que sou um grande fã de jogos portáteis - e que o PSVita tem um lugar especial no meu coração.

Dois analógicos perfeitos para jogos de tiro, gráficos excelentes em alta definição, tela OLED com brilho e cores de cair o queixo, e o pedigree da Sony para trazer suas franquias para o vídeo-game.

O PSVita lançou com Uncharted, uma franquia espetacular. Com gráficos incríveis, o Vita provou desde o começo que seria capaz de nos oferecer experiências inacreditáveis em qualquer lugar.

Uncharted provou que o Vita era capaz de uma experiência espetacular. Desde o início sabia-se que os orçamentos magros de jogos portáteis dificilmente produziriam jogos tão bons. Restaria à Sony lançar jogos que provam a capacidade do Vita

LANÇAMENTO DIFÍCIL
Comprei o meu no lançamento, devorei Uncharted e alguns outros jogos (Mutant Blob Attack, Gravity Rush) e fiquei esfregando as mãos em antecipação pelo que mais o Vita teria para oferecer.

Ken Levine, gênio por trás da franquia Bioshock, nos prometeu um Bioshock para Vita. Com o desenvolvimento turbulento de Bioshock Infinite (que culminou com o fim do seu estúdio Irrational Games), é até previsível que o jogo nunca visse a luz do dia

Depois desse lançamento bombástico, as coisas esfriaram. Os desenvolvedores ainda desconfiavam do Vita, e alguns jogos prometidos no seu lançamento começaram a dar sinais de que jamais sairiam - especialmente porque o Vita não vendeu bem. O exemplo clássico é o Bioshock para Vita, que foi engavetado depois que a 2K viu os números de venda de Vitas.

2 ANOS ACEITÁVEIS
Até aqui minha história com o Vita tinha sido tortuosa (poucos jogos que tiram proveito de todo o potencial do console), mas aceitável. Um jogo de peso é lançado aqui e acolá, principalmente da própria Sony: Killzone, Little Big Planet, Tearaway.

Alguns experimentos foram feitos com franquias terceirizadas como Borderlands 2 e Assassins Creed - com resultados apenas razoáveis para os desenvolvedores. O cenário parecia contar cada vez mais com a Sony para carregar a bandeira de jogos de peso - que teoricamente venderiam mais Vitas, e trariam os desenvolvedores de fora uma vez que tivéssemos volume.

Até hoje me impressiono com os gráficos de Killzone no PSVita. Capaz ele é

E, nos intervalos entre esses jogos maiores, sempre tivemos bastante jogos independentes que preenchiam o vazio de grandes jogos do Vita.

O VITA É UM CONSOLE PS3 NA PALMA DA MÃO. OPS, MUDAMOS DE IDÉIA
Essa semana, em uma entrevista ao site Polygon, Shuhei Yoshida (o manda chuva de desenvolvimento de games da Sony) disse que o Vita deve contar com menos suporte de estúdios da Sony ao PSVita: o foco desses estúdios estaria principalmente no PS4 (sucesso estrondoso de mercado).

Segundo Shuhei, o Vita contaria basicamente com os jogos de estúdios independentes - principalmente jogos indie. Para aproveitar grandes jogos no sistema, ele sugere que a sua função de remote play atenderia (jogos de PS4 ali). Conta ainda com os jogos do PSNow - jogos de PS3 via Streaming, serviço que a Sony deve lançar em breve.

Last of Us é um dos jogos que poderá ser jogado no Vita quando PSNow for lançado. Enquanto isso, jogos nativos rodando no Vita vão sendo deixados de lado

Quem gosta do Vita como eu ficou bem puto. É um sistema caro justamente porque é um portátil poderoso, parrudo, que aguenta grandes jogos. A postura que a Sony está adotando é que, basicamente, não teremos mais grandes jogos (ou teremos muito poucos). Tudo isso dois anos depois do lançamento do Vita.

É um chute no saco de quem gosta de uma boa experiência portátil e defende a existência do Vita.

COBRIR O MERCADO DE MASSA E DESCOBRIR O NICHO ENGAJADO - MICROSOFT E O XBOX ONE MANDAM UM ALÔ
Já ficou claro que o chamado Core Gamer não liga para portáteis. O grande mercado de portáteis está em jogos mais simples para telefone, ou em sistemas mais simples e baratos como o 3DS (um belo console, diga-se de passagem).

Nesse contexto, fica evidente que o Vita é um sistema de nicho, para uma parcela pequena de jogadores interessados em experiências mais complexas e com mais engajamento no sistema portátil.

Shuhei Yoshida já segurou um Vita com carinho. Saudades desse dia

Uma das coisas que dá raiva é que o Shuhei (um cara gente finíssima, diga-se de passagem - já vi várias entrevistas com ele) diz que o mercado de mobile é focado eme experiências simples, de 10 a 15 minutos. Com certeza esse não é o perfil de um cara que compra o Vita. Mas ele parece querer jogar o jogo de jogos de telefone. Tudo bem, tem muita grana ali - mas esquecer o perfil que abraçou a promessa inicial do Vita (experiências parrudas e portáteis) é sacanagem.

Nessas horas eu fico feliz com a Nintendo, que todo mundo critica por não olhar o mercado. A Nintendo continua criando experiências incríveis com as suas franquias nas suas plataformas.

O QUE FAZER? SENTAR E CHORAR
É frustrante ver essas mudanças de mercado: pela lógica da grana, os jogos tendem para o simples - assim eles conseguem abraçar o maior público possível.

No filme Indie Game (um belo filme, vale assistir no Netflix), o criador do Braid - Jonathan Blow - fala sobre isso: o trabalho dos grandes estúdios é arredondar toda e qualquer aresta mais provocante, aguda, afiada - pra que ninguém se incomode. É a mesma lógica que está sendo aplicada ao Vita, já que o foco em jogos complexos rendeu pouco mercado.

Thomas was Alone é um jogo independente espetacular, mas os cenários são minimalistas e os personagens são quadrados coloridos. Tenho que escolher entre jogos assim e jogos 3A como Uncharted? O Vita é capaz de rodar os dois e merece os dois

Respeito as movimentações de mercado e entendo que eles precisam se adequar. Mas não poderiam nunca parar de dar suporte ao Vita com grandes jogos.

Quem se dedica a games de um jeito mais intenso naturalmente vê essa movimentação com cara de merda.

Segue a matéria do IGN. Se tiver saco, dê uma lida nos comentários - tem discussões interessantíssimas acontecendo naquela comunidade sobre isso.

http://www.ign.com/articles/2014/06/18/sony-fewer-first-party-games-coming-for-ps-vita

quarta-feira, 18 de junho de 2014

Chile 2 x 0 Espanha

Se o nosso tema é diversão, não dá pra deixar passar essa: Chile venceu Espanha, e venceu bem. Pra não deixar dúvidas de que é mais time. Enfrentando Holanda ou Chile, Brasil vai ter que jogar bola pra ganhar nas oitavas.

O acontecido está sendo chamado de vexame, mas a verdade é que a Espanha pegou dois bons times - e foi superada pelos dois dentro de campo. Não adianta chorar.

A diversão é completa pela figura perdedora do Diego Costa, que foi convidado pelo Felipão a jogar pelo Brasil (afinal, é Brasileiro). Deu as costas pro Brasil e vestiu a camisa da Espanha. O final da história chega a ser piegas de tão moralista, mas ainda assim é bom.

Fué fué fué!
É isso. Com todos os tropeços do Brasil e da FIFA na organização, o futebol sempre fala mais alto. A Copa do Mundo tem sido espetacular dentro de campo (exceto pelo clássico Itália e Inglaterra, em que o calor do norte claramente acabou com os jogadores e derrubou a qualidade do jogo).

Comparação Grand Theft Auto 5 - PS4 vs PS3

Esse jogo já tinha um visual espetacular no PS3, mas dava pra ver que estava no limite do console.

Joguei muito esse jogo, e lembro que nas missões com o submarino (quando rola a transição entre fundo do mar e superfície) o PS3 quase fritava e os quadros por segundo iam pro vinagre.

Como já joguei muito GTA V (muito mesmo), ainda estou na dúvida se pego essa versão. Se saísse agora, enquanto temos pouca coisa pra jogar nos consoles novos, acho que abraçaria.

Depois de Outubro a coisa vai ficar mais concorrida, com Dragon Age e Far Cry. Enfim, é aguardar pra ver o que vai acontecer - mas que dá vontade de experimentar o GTA V de novo com esses gráficos, isso dá!

Vejam o trailer abaixo comparando a versão de PS3 e de PS4. Impressionante.


Dica de quadrinhos - Battlefields, de Garth Ennis

Comprei a algumas semanas uns quadrinhos chamados Battlefields. A princípio chamou minha atenção pois achei que estava relacionado com o vídeo-game.

Quando vi que o escritor Garth Ennis estava a frente do projeto, me animei de vez. É um dos meus roteiristas favoritos de Quadrinhos - mais conhecido pela série Preacher, mas a minha favorita mesmo é Hitman.

Capa genérica me fez acreditar que era um quadrinhos genérico relacionado ao jogo Battlefield. Longe disso, longe disso.


Não há nenhuma surpresa em Battlefields: é muito, muito boa. Os temas são mais pesados e sérios do que Hitman e Preacher, mas retratados da forma coloquial e brilhante de sempre do Garth Ennis.

A franquia tem 3 séries e todas são excelentes. OS quadrinhos do Garth Ennis costumam ser ultra violentos, e ele atinge novas notas nesse. O que pra mim foi mais novidade foi o lado mais dramático - apesar de ser construído dentro do estilo direto, não rebuscado, que é tão bom do escritor irlandês.

Hitman: balas, sangue e diversão


Comprei numa promoção na Comixology, mas já acabou (pena que não consegui escrever antes sobre isso para deixar a dica gastando menos).

Não sei se esses quadrinhos vieram para o Brasil - espero que sim. O duro é lidar com as traduções - motivo pelo qual foi mais difícil eu me interessar por Preacher: com linguagem carregada de palavrões, claro que é uma tradução mais difícil. O duro é que, no processo, os textos traduzidos tendem a perder grande parte do estilo.

Conclusão: pode considerar o Garth Ennis como um selo sensacional, dificilmente vai errar com um quadrinho dele. Battlefields é mais um bom exemplo.

terça-feira, 17 de junho de 2014

Revista Xula ganha destaque

O Blog no Intervalo adiantou a tendência: a revista Xula é um sucesso.

Tenho visto uma grande repercussão entre as pessoas que leram - entre elas alguns ilustres, como o cara do Casseta e Planeta.

Achei a reação mais interessante (e mais próxima do que achei do gibi) essa aqui:

http://noticias.r7.com/blogs/andre-forastieri/2014/06/10/xula-a-revista-mais-chucra-e-engracada-do-brasil/

Estou relendo a revista e rindo aos borbotões novamente.

domingo, 15 de junho de 2014

Battlefield 3 - RendeZook

Esse é meio antigo, mas uma beleza de jogada. Além da manobra espetacular com o jato, tem a musiquinha do esquadrão classe A. Plim!


Novidades E3 2014

O E3 terminou, e foi bem interessante. Queria ter postado mais coisas durante as apresentações, mas estive correndo muito com trabalho.

Queria colocar aqui as coisas que mais chamaram minha atenção:

1. Conferência Microsoft
A apresentação da Microsoft reforçou a reviravolta que eles deram no posicionamento e filosofia do Xbox One desde o lançamento. Ainda acho incrível uma mudança tão radical em tão pouco tempo, baseada na demanda dos jogadores.

2. Dragon Age: Inquisition
Minhas preocupações de que o Dragon Age estaria virando um jogo de ação, muito parecido com Witcher, acabaram. Além de o jogo estar muito bonito, deu pra ver que o estilo tático de combate permanece ali. Virou meu jogo mais antecipado desse ano, e por sorte deve ser lançado em cerca de 2 meses.



3. Far Cry 4
Esse vem em segundo lugar do que mais quero jogar. A série Far Cry é sensacional: mistura uma mecânica forte de tiro, um pouco de stealth, bagunça open world e gráficos de cair o queixo. No último jogo (FarCry 3), eles inda montaram uma história muito boa.
Nos consoles de nova geração, promete ser um jogão. O que vi de gameplay nesse E3 só prova que o jogo vai numa boa direção. Montar elefantes naquele cenário também é bem interessante.






4. PlayStation TV vindo para o Ocidente
Playstation Vita vai chegar nos EUA e Europa, o que significa que receberemos aqui no Brasil - seja oficialmente, ou via as lojinhas de Koreanos da Paulista.
Acho um conceito bem interessante, especialmente com remote play e o PS4. Já usei a função de remote play e ela não funciona para jogar multiplayer (você perde o bastante em tempo de resposta para ficar muito pouco competitivo), mas funciona para jogar algumas coisas no single player.
Se o preço for justo (o mesmo de uma Apple TV, que no Brasil custa R$ 400), com certeza vou abraçar.

PlayStation VITA: Borderlands 2 Review HD

Achei essa boa análise em vídeo do Borderlands no PSVita. Aliás, esse cara faz uns vídeos razoáveis de Vita. Só não recomendo totalmente porque ele é um cara novo e meio bobo - tem uns vídeos constrangedores.

Mas essa análise está ótima. Estou postando aqui como completemnto à minha porque, não sei como, esse cara faz uma captura perfeita dos gráficos de Borderlands no Vita.

Cuidado: essas imagens ficam mais bonitas no Vita do que o que você vai ver (na tela grande do computador pode dar a impressão de gráficos mais simples, mas na experiência real essa diferença é menos perceptível).

Lembro de ver a mesma coisa quando joguei Resistance e God of War no PSP: vendo filmagens no computador os gráficos pareciam apenas razoáveis, na telinha eram excelentes.


sábado, 14 de junho de 2014

Análise Borderlands 2 - PSVita

Já estou a duas semanas jogando Borderlands 2 no PSVita. Decidi comprar o jogo, apesar de as primeiras análises terem sido bem negativas, porque sou um grande fã de Borderlands.

Já tinha jogado Borderlands 2, e o jogo continua fantástico. O ambiente, os personagens, a jogabilidade profunda que as nuances de cada classe oferecem... tudo constrói um belíssimo jogo de tiro com RPG, meus dois tipos de jogos favoritos.

Bom jogo, boa história, bons gráficos: 3A em todos os aspectos

Ter tudo isso num portátil é incrível. Sei que portar jogos do console nem sempre funciona, mas confesso que esses jogos 3A acabam tendo um nível de atenção aos detalhes que são bem-vindos numa plataforma carente como o Vita.

Desde quests opcionais altamente divertidas até ficar escutando notícias em algum radinho espalhado pelo mundo são exemplos de cuidado que você dificilmente vai encontrar em jogos portáteis.

A transição para o Vita acontece de forma satisfatória, mas não perfeita.

Os gráficos continuam bonitos e atraentes no Vita, ainda que algumas vezes o texto, que não foi escalonado para a telinta, seja difícil de ler. Alguns detalhes foram deixados de fora, mas nada que altere o impacto visual do jogo na telinha do Vita.

Os controles também funcionam, com alguns comandos na traseira do Vita que funcionam, para minha surpresa, muito bem. Um toque do lado esquerdo faz seu personagem correr, e do lado direito aplica o golpe corpo a corpo. Muita gere reclamou desses comandos, não tive problemas com eles.



Mirar e atirar com dois analógicos funciona direitinho, só precisei ajustar um pouco a sensibilidade dos controles (aumentei uns 3 pontinhos para virar mais rápido).

A parte mais delicada, realmente, é a performance. O jogo sofre com framerate durante algumas batalhas, e os tempos para carregar os mapas é razoável (mas não horrível - ainda é melhor do que Fallout no PS3, por exemplo).

O framerate não chega a atrapalhar, mas é algo que te lembra que você não está tendo a experiência ideal com o game. Em raras ocasiões (em 30 horas de jogo no Vita, aconteceu 3 vezes) cheguei a ficar desorientado por culpa disso. Incômodo, mas não chega incomodar por ser muito eventual.

Sendo um jogador no PC, sempre soube que algumas vezes a comodidade fala mais alto do que a qualidade/ performance. Digo isso tranquilamente porque tenho um baita PC de jogos em casa, mas já joguei muito Half Life 2, Civilization V e Borderlands 2 num Macbook Air durante viagens.

Não eram performances perfeitas, longe disso, mas eram formas totalmente legítimas de diversão dentro do contexto de comodidade.

Já joguei Borderlands 2 com baixo FPS: ainda vale a pena

Por isso, quando comparo Borderlands 2 com a experiência que tive pela primeira vez (jogando num bom PC com todos os settings no máximo), sei que é uma experiência inferior. Mas acho essa uma comparação injusta.

Acho que a comparação justa é com minha experiência num Macbook Air. Nesse ponto, os jogos têm performances muito parecidas - sendo que o Vita é superior por ser menor, mais leve, e com controles melhor resolvidos (dá pra jogar na cama, o que não consigo com o notebook).

Minha conclusão é que, como qualquer situação como essa, a troca de performance por qualidade só se justifica se você tem em seu dia a dia momentos que pedem maior comodidade.

Você está fazendo errado

Não faz sentido jogar Borderlands 2 no Vita ao lado do seu PC ou PS3, mas é uma ótima pedida para quem tem uma rotina mais imprevisível como eu (viagens que me tiram do conforto de casa são legais no começo da carreira, hoje o que me mantém são tanto tempo longe de casa são os portáteis).

Resumindo, o que eles estão nos oferecendo é:
Prós:
- Um jogo ambicioso, uma legítima experiência 3A, num formato portátil
- Gráficos ainda bonitos, bela história, mecânica de jogo complexa pelos elementos de RPG
- Várias horas de diversão
- Jogar onde quiser - cama, banheiro, viagens
- Esquema de controle razoavelmente bem resolvido dentro das limitações do Vita
- Bom preço pelo que vem no pacote (personagens e DLC extras estão incluídos)
- Integração com PS3 através do Cross Save (pode continuar seu jogo no PS3 e voltar pro Vita). Considerando que Borderlands 2 está de graça para assinantes de PS+, a proposta de valor é incrível

Contras:
- Contagem de quadros por segundo cai nos momentos de muita ação
- Gráficos simplificados
- Menos inimigos em ação simultaneamente

Pra mim, a experiência é totalmente compensadora. O jogo é ótimo, e essa versão merece ser jogada - desde que existam situações em sua vida que peçam a comodidade de um portátil, claro.

quinta-feira, 12 de junho de 2014

GTA 5 Stunt Montage

Uma bela coleção de macaquices em GTA V. Que belo jogo!



Acho que vale aproveitar a ocasião para lembrar que o game está vindo para os vídeo-games de nova geração, conforme foi anunciado essa semana no You Tube.



sexta-feira, 6 de junho de 2014

Top 10 Most Shocking Music Myths

Achei esse bom videozinho sobre rumores do mundo musical.

O que mais me deixou curioso foi o de que o Paul, dos Anos Incríveis, seria o Marilyn Manson. Alerta: é mentira.

Tem uns bestas (Elvis estaria vivo, Robert Johnson vendeu a alma pro diabo), alguns bons, mas a maioria é bem bizarra:

- o guitarrista dos Stones, Keith Richards, teria cheirado as cinzas do próprio pai

- Paul, dos Beatles, morreu num acidente de carro e foi substituído por um cara parecido para não interromper o sucesso da banda

- Courtney Love matou Kurt Cobain (nessa eu acredito)

Entre outras. Vale assistir. Se não pelos rumores, pelo menos para ver as roupas bizarras do Rock da época.

Diante de tudo isso, minha vó falaria assim: que mundo!


segunda-feira, 2 de junho de 2014

Grand Theft Auto V (Commodore 64)

Mais um bom videozinho de vídeo-game de mentirinha, dessa vez é o GTA V rodando no Commodore 64.



Vendo esse vídeo, fique de olho nas recomendações laterais: Watch Dogs e LA Noire também ganharam suas versões fictícias no velho Commodore 64.







- Bom divertimento